A Convenção Tradicionalista acontece anualmente (de forma ordinária) para aprovar, alterar ou reformar o Regulamento Geral do MTG, códigos e demais regulamentos; fixar os níveis das contribuições dos filiados e seu período de vigência; Criar, extinguir ou desmembrar Regiões Tradicionalistas. Este ano, a sede da 84ª edição foi Lagoa Vermelha, no CTG Alexandre Pato e reuniu mais de 600 tradicionalistas para debater as propostas que foram enviadas.
Além dos debates das propostas que envolviam todos os departamentos (campeiro, artístico, cultural e de esportes) a convenção teve momento cultural onde foram apresentados causos e contos, de João Simões Lopes Neto além de musica. Os jovens, liderados pelas prendas e peões do RS, aproveitaram a grande participação e separaram em três grupos: mirins, juvenis e adultos para fazer atividades
Algumas aprovações da Convenção.
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Aprovadas as propostas artísticas
Proposta: Referente ao número de componentes de músicos. Alterar para no mínimo 2 e no máximo 5 músicos nas forças A e B
Proposta: Refere-se a avaliação da música que compõem a nota final do grupo de danças não haverá graduação entre o 0,0 e 1,5 de cada quesito de avaliação, constatada a infração aos quesitos tradicionalidade e originalidade através da voluntária deturpação do ritmo, gênero ou inclusão ou supressão de elementos musicais fundamentais, o desconto será integral.
Proposta: Altera o tempo para a finalíssima de declamação (domingo) que será de até 12 (onze) minutos.
Proposta: No concurso de declamação, cada participante apresentará um, entre 3 (três) poemas de sua escolha, constantes de listagem apresentada à Comissão Avaliadora e escolhida mediante sorteio, no mínimo 10 (dez) minutos antes da apresentação.
Proposta: Alterar o modelo de formação das inter-regionais, seguindo um critério de proximidade geográfica, permanecendo o agrupamento destas regiões. As vagas destinadas para a final será proporcional ao número de entidades participantes das forças A e B, nos últimos três anos. Sugestão de texto: Alteração do artigo 10 do Regulamento do ENART as 30 regiões serão assim distribuídas:
Região FRONTEIRA : 3, 4, 5, 9, 10, 13, 14, 18, 20 e 21
Região LITORAL: 1, 2, 6, 12, 15, 16, 22, 23, 26 e 30
Região SERRA: 7, 8, 11, 17, 19, 24, 25, 27, 28 e 29
Na final, teremos 34 vagas e serão distribuídas pela média dos últimos três anos separadamente força A e B. Ou seja 100% corresponde a 34 vagas, o total dos participantes e o número de vagas será distribuído proporcionalmente as inscrições dos últimos anos.
Aprovadas as propostas esportivas
Proposta: Na Bocha 48, limitar para o sexo feminino 9 metros de distância da linha de arremesso da bocha até do cepo. O sexo feminino arremessará de uma distância menor, devido as suas características físicas.
Proposta: Unificar as bochas campeira e 48, ou seja, quem jogar a bocha campeira poderá jogar a bocha 48
Obs: quando a equipe de bocha campeira terminar sua partida, os atletas terão conforme orientação dos organizadores da modalidade, 15 minutos para se apresentar para comissão organizadora da bocha 48, para participar da modalidade.
Proposta: aumentar o número de equipes (participantes) por região, ou seja, bocha campeira 3 equipes, bocha 48 7 equipes, truco cego 7 equipes, truco de amostra 7 equipes, tava 7 equipes, tetarfe 7 equipes e solo 7 equipes. Com o aumento das vagas que já e um pedido de longa data, as regiões com maior disputa em certas modalidades, terão um número maior de vagas, assim abrilhantando mais o evento (2º ENECAMP).
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